O que já se sabe é que 13% do total de servidores do executivo serão atingidos pela nova majoração, ou seja servidores sob o mesmo regime previdenciário passarão a ter descontos diferenciados regulados pelo valor de seu salário.
Não podemos descartar uma ação judicial para frear a ânsia arrecadatória do governo recém eleito, o qual não dispensa o tarifaço para fazer caixa, nesse ponto pode estar uma boa alternativa que já vem sendo estudada pelas entidades de classe dos servidores públicos.
Pelo que parece está em andamento mais uma ação demagógica, muito caracteristica dos governos do PT: aos que ganhom um pouco melhor o ônus de arcarem com maiores descontos em seus contracheques, desta forma punindo àqueles que por seu esforço e dedicação conseguem se destacar, fugir da mediocridade e galgar por seus méritos as melhores posições entre os mais diversos cargos que compõe a carreira pública.
Trata-se de um escárnio com os servidores públicos, pois as medidas até agora apresentadas, de fundo meramente arrecadatório, conseguem nivelar cada vez mais por baixo os já tão deficitários serviços públicos prestados pelo estado.
Já com relação aos precatórios, o Chefe da Casa Civil Carlos Pestana declarou que, para as pendências de até sete salários mínimos, o pagamento vai ser feito em um mês. Acima desse valor, ressaltou que o pagamento deve ocorrer em até seis meses.
O PacoTarso sobre a sustentabilidade financeira vai ser apresentado à base aliada durante jantar nesta terça-feira, no Palácio Piratini. Após será encaminhado ao Conselhão para o amém e a expectativa é de que o texto seja protocolado, em regime de urgência, até 25 maio, na Assembleia Legislativa.
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