sexta-feira, 28 de março de 2014

E os bombeiros, agora vão mesmo???

Com uma platéia muito bem qualificada, inclusive com a presença do Comandante Geral, o governo do PT entregou na ALRS o projeto de PEC que dá início a desvinculação do bombeiros da BM. Que se esclareça, é uma aspiração antiga de alguns, claro que com interesses diversos, no mais das vezes interesses pessoais, os quais se configuram em simples desejo de poder com o exercício de funções no Alto Comando. Não pensem os leigos que a desvinculação tem algum interesse público, que vai ser a redenção da instituição bombeiros, que vão chover equipamentos e viaturas, que o atendimento à população vai mudar para melhor de uma hora para a outra. É a simples criação de mais uma estrutura estatal pesada, com a consequente designação de posições de comando, portanto mais funções administrativas e o operacional permanecendo do jeito que está, ou seja morrendo à míngua e sobrevivendo do orçamento do estado que não tem de onde tirar mais recursos. Ademais atende também os interesses do partido do governo, que buscam o enfraquecimento generalizado das instituições de forma a facilitar a assimilação de sua ideologia esquerdista. Por mais que tentem disfarçar não conseguem se afastar da cartilha, aos poucos vão minando a resistência dos mais recalcitrantes com ações midiáticas e que induzem a crer que o fazem na busca do interesse público, mas onde está o interesse público na desvinculação dos bombeiros??? Acreditaria nisso se extinguissem o atual e criassem um novo corpo de bombeiros civis ligados aos municípios, com orçamento próprio e efetivo regionalizado. O resto é discurso diversionista muito comum em ano de eleições!!!

segunda-feira, 17 de março de 2014

Ferreira Gullar produz artigo sobre atuação da polícia

O cronista, critico de arte e poeta Ferreira Gullar publicou interessante artigo no jornal Folha de São Paulo, o qual versa sobre as vicissitudes de desempenhar a atividade policial de rua nos dias atuais, onde o direito da maioria vem sendo constantemente vilipendiado por uma minoria criminosa. Impossível compreender onde pensam que vão chegar as autoridades, que dão guarida e defendem os marginais em nome da democracia e dos direitos humanos. O relativismo impera onde o respeito aos direitos civis deveria ser defendido inconteste, tanto pelos políticos, como pelos policiais, porém o que se verifica é uma omissão monstruosa que ao fim e ao cabo provocará lágrimas de sangue e caminha a passos largos para o caos.
Teremos em breve uma copa do mundo, a qual no meu modesto entendimento deveria ter passado bem longe de nossas fronteiras, por um único e preferencial motivo:somos um  país pobre e com prioridades mais urgentes. Os recursos públicos, e aí me refiro àqueles diretos e indiretos, direcionados para as obras da copa seriam  melhor se destinados à saúde, educação e segurança pública, áreas extremamente carentes e de importância fundamental para o crescimento do país. Pois bem reclamar e protestar contra a copa no Brasil neste momento é letra morta, não adianta mais!!! Já que a cacaca foi feita vamos em frente, temos o dever como uma  nação civilizada de realizar um evento com as mínimas condições de segurança e hospitalidade para os turistas que aqui virão. Mas como os prenúncios não são os melhores é importante que as autoridades se conscientizem de que não podem deixar assumir suas responsabilidades em nome da civilidade, da tranquilidade e segurança públicas. Para isso é a polícia ostensiva que deverá ter o apoio e a segurança jurídica de atuação para bem cumprir com sua missão de preservação da ordem e segurança públicas. Qualquer atuação, diferente da vigilância dos atos normais e repressão de fatos anormais, é correr o risco de um fiasco de proporções internacionais. Quem viver verá!!!

Boa leitura: Paga o justo pelo baderneiro

quarta-feira, 12 de março de 2014

Atuação de juíza de Porto Alegre é alvo de críticas de MP e polícia

Argumento é de que, em pouco mais de um mês, magistrada fez com que 20 presos voltassem às ruas


Conhecida no meio jurídico como "Iraque" pela violência dos réus que julga, a 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri de Porto Alegre é alvo de polêmica desde 21 de janeiro deste ano devido à atuação da juíza Sonáli da Cruz Zluhan, 54 anos, uma magistrada de perfil liberal. Designada por tempo indeterminado para o lugar de Volnei dos Santos Coelho, agora na Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ), ela já revogou as prisões de 31 réus no período de atuação, alguns de alta periculosidade. Membros do Ministério Público (MP) e da Polícia Civil estão indignados.
— Essa vara é o Iraque. Algo está errado. Ela faz um trabalho danoso em nome de uma ideologia de esquerda, marxista, que prega que todo mundo é vítima da sociedade. Vai repercutir diretamente no aumento da criminalidade — acredita o promotor Eugênio Amorim, da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital.
Alinhada ao direito alternativo, que recomenda que a aplicação de uma lei deve levar em conta o contexto social de cada caso, Sonáli Zluhan fez com que 20 presos voltassem às ruas — 11 dos 31 cumprem pena por outros crimes e seguiram detidos — em pouco mais de um mês em Porto Alegre. Na maioria dos casos, eles respondem por delitos como homicídio doloso, formação de quadrilha, tráfico de drogas e receptação.
— São reincidentes e perigosos. Deixá-los soltos pode motivar até atos de linchamento. Quando o Estado não se faz presente, as pessoas agem. Não acho que ela tenha de ser dura, apenas imparcial. Isso precisa ser denunciado para a sociedade. Qual é a responsabilidade do Judiciário com os homicídios em Porto Alegre? — questiona Amorim.
O histórico de polêmicas da magistrada não é de hoje. Quando trabalhou em Caxias do Sul, na Serra, ela permitiu, em 2004, a soltura de Cristiano Ribeiro, condenado por roubo e extorsão.
Em liberdade condicional, ele foi flagrado ao entrar no Presídio Industrial com drogas. Libertado novamente, participou de assalto que resultou na morte do comerciante Luiz Alberto Moretto, irmão do então bispo da cidade, dom Paulo Moretto.
Soltura de réus elimina provas, diz delegado
A promotora do Tribunal do Júri de Porto Alegre Lúcia Callegari argumenta que a postura da juíza aumenta a sensação de insegurança:
— Temos problemas em localizar as pessoas para as provas nos processos, e as revogações das detenções tendem a piorar o cenário, pois ninguém se sentirá motivado a depor com o suspeito livre. Isso vai de encontro a uma megaestrutura de 16 delegacias de polícia montada para combater os homicídios.
Para a Polícia Civil, o sentimento é de frustração. A soltura de réus, de acordo com o diretor de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Cristiano Reschke, é decisiva para a coação de testemunhas e a eliminação das provas:
— É muito frustrante. Não podemos ser coniventes e aceitar calados tais liberalismos e excesso de garantismos. Quem assegura a integridade física, psíquica e a vida das testemunhas que passarão a sofrer ameaças graves para que não confirmem seus depoimentos no júri, uma vez que os autores dos crimes muitas vezes residem na mesma vila ou bairro que elas?
Por meio de uma nota (leia abaixo), o TJ limitou-se a comentar que a Corregedoria não interfere no conteúdo das decisões dos juízes. Zero Hora tentou contato com Sonáli durante toda a quinta-feira, mas, em férias, ela não foi encontrada.
CONTRAPONTOO que diz Deborah Coleto Assumpção de Moraes, juíza da Corregedoria-geral da Justiça no Estado"A Vara do Júri está vaga, atendida, por Juiz Substituto. A designação de Sonáli, juíza substituta de entrância final, na referida Vara, decorreu da necessidade de priorizar o atendimento à unidade mediante atuação de um Juiz com dedicação exclusiva. O conteúdo de suas decisões traduz aspecto de ordem jurisdicional, no que a Corregedoria-Geral de Justiça não interfere. Eventual inconformidade do promotor de Justiça deve ser veiculada na esfera recursal própria."
Fonte:http://diariogaucho.clicrbs.com.br/
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NOTA DO EDITOR:Lamentável que o Poder Judiciário esteja indo pelo mesmo caminho trilhado pelo legislativo e executivo, ou seja está colaborando vergonhosamente com o caos implantado deliberadamente no país, com vistas ao avanço de um governo profundamente identificado e comprometido com o comunismo mofado, recalcado e ultrapassado. Não chega a ser novidade a atuação dessa magistrada, a qual tem demonstrado ao longo de sua atuação ser de uma ala garantista, que vê somente o viés do criminoso como um excluído social que merece toda consideração da sociedade. À vitima que se queixe ao bispo, ao papa, etc...
A cada dia que passa, a cada escândalo envolvendo altas autoridades do governo, a cada CPI que é aberta, a cada discurso politiqueiro, a cada crime que vitima os cidadãos de bem, a cada morte na fila dos hospitais, a cada criança sem escola, a cada criança que é doutrinada pelos "trabalhadores em educação" de orientação esquerdista, a cada buraco nas estradas, a cada vitima do trânsito, a cada declaração estapafúrdia dos governantes, a cada vaquinha para pagar as roubalheiras dos mensaleiros do PT, do PMDB, etc...  ONDE QUER CHEGAR ESSA GENTE??? QUE VERGONHA DE SER BRASILEIRO!!!

quarta-feira, 5 de março de 2014

PL 37/2014 - Cria Gratificação de 60% incorporável para os servidores ativos

Ancorou na ALRS no último dia 27/02 um calhamaço de projetos de lei criando um sem número de FG, CC e Gratificações incorporáveis na inatividade.
Tais projetos jogam uma pá de cal na paridade salarial entre ativos e inativos, pois claramente se destinam aos servidores em atividade em franca desvantagem àqueles em inatividade.
Tudo normal se não fosse este um ano de eleições e os projetos não tivessem o viés de beneficiar uns em prejuízo da grande maioria, entenda-se são projetos eleitoreiros, com reajustes previstos para serem pagos em futuros governos, ao arrepio da lei de responsabilidade fiscal. Pelo visto o ordenamento legal não tem a mínima importância para os atuais governantes, pois os tribunais tem dado mostras de imensa fragilidade ante o poder indicatório do todo poderoso Poder Executivo!!! Enquanto isso vão sucumbindo pouco a pouco, a liberdade, a ordem e o progresso de nosso país, ante o aparelhamento das instituições e dos órgãos públicos como um todo.
Vai minha indagação: ONDE ESTÃO NOSSOS REPRESENTANTES QUE NÃO SE REVOLTAM CONTRA ESSE TIPO DE COISA????

Para quem quiser ver com os próprios olhos:
PL 37/2014