Somente o corporativismo público insurge-se com alguma consistência contra o Pacotarso e ainda assim os sindicatos e entidades que representam a categoria implementam níveis diferentes de mobilização. Os projetos estão na Assembleia e serão votados em regime de urgência (30 dias). Esta semana, todos ganharão relatores.
. Tarso Genro conseguiu dividir o funcionalismo entre “pobres” e “ricos” (os que ganham mais de R$ 3.684,00 por mês). Os mais pobres, liderados pela maior categoria, no caso os professores, fazem corpo mole, até porque são os mais obedientes às ordens do PT e seu braço pelego, a CUT.
. Os servidores querem que os deputados rejeitem os projetos que preconizam aumento da alíquota da previdência.
. Os projetos que criam a Taxa de Inspeção Veicular, limitam o pagamento de precatórios e impõe nova alíquota da Taxa Ambiental, seguem em marcha batida para aprovação, já que a resistência da sociedade é muito reduzida. Os 5 milhões de donos de veículos marcham para o matadouro, já que pagarão R$ 58,34 por cada taxa e mais R$ 800,00 em média para ajustar seus carros.
- O PP, nesta segunda, reuniu deputados e representantes de 22 entidades, todas se manifestando contra o Pacotarso. O PP decidiu pedir a retirada do regime de urgência e propor audiências públicas nas comissões permanentes que examinarão os projetos. As entidades que foram à reunião: ACP/RS, ASOFBM, ADPERGS, ASTC/TCE, ASJ, AMP/RS, CPERS, SINFEEAL, Apergs, Afocefe, Assep/Fepagro, Afial, Ajuris, Ceape/TCE, Sindispge/RS, Simpe/RS, Afisvec, Sindifisco/RS, União Gaúcha, Sinapers, Ugapoci, e Sindiperícias.
Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com/
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NOTA DO EDITOR: A análise do jornalista Políbio Braga, no meu entendimento, está correta quanto à indignação de parte dos servidores públicos, os quais serão imolados por conta da sede do governo do PT em efetuar distribuíção de renda à custa dos servidores públicos com salários mais altos e da população em geral, numa franca demonstração de demagogia política que busca agradar a grande massa de servidores que recebem salários humilhantes. Por outro lado discordo quando a taxação de corporativista o movimento dos servidores públicos, pois estes não são contrários a uma reforma previdenciária, desde que séria e abranja mudanças estruturais com o objetivo de realmente resolver o problema e, não tangenciá-lo, como é o caso da proposta do PacotTarso arrecadador.
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