Ao abrir a discussão do modo como abriu, o governo do PT abriu o flanco para sérias restrições ao Pacotarso.
. Nem mesmo o aparelhamento dos sindicatos vinculados à CUT e ao PT, como o Cpergs, parecem não conter a reação dos setores corporativistas do setor público.
. O caldo começou a entornar dentro do Conselhão do Tarso, que não aceita mexer na previdência e nos precatórios do modo como propõe o governo. . - A posição é tremendamente corporativa, porque não houve oposição de verdade em relação à criação da taxa de inspeção veicular e a ampliação da cobrança da taxa ambiental. O Conselhão só mostrou preocupação com o próprio bolso. Na Assembléia, os deputados poderão demonstrar preocupação com o bolso de toda a população.
Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com/
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NOTA DO EDITOR: Concordo com o jornalista quanto ao modo corporativo como se mostrou o Conselhão, pois se assim não for o governo vai achatar ainda mais os salários dos servidores públicos, os quais sempre cumpriram com sua parte descontando religiosamente, mês a mês, sua parte para a previdência. Não podemos admitir que agora em arroubo de reformar a previdência, aqueles que sempre fizeram sua parte sejam responsabilizados pelo déficit causado pela histórica mal versação dos recursos arrecadados dos salários dos servidores.
E o governo colabora com o que? Aumentando alíquotas e criando novas taxas e impostos? Assim é simples demais, se a coisa é séria temos que repartir melhor esse fardo.
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