Em tom de ironia, Bolsonaro também pediu que o nome de Cabral seja usado para homenagear o grupamento: “Só falta o Sérgio Cabral criar o batalhão gay o Rio de janeiro, o 24º Gay. E bota o nome do batalhão de batalhão Sérgio Cabral. Negociar com os bombeiros ele não quer. Agora, dizer que tem muito policial militar e bombeiro no armário? Ele está de brincadeira”, afirmou o parlamentar.
O deputado também chamou de “patifaria” a distribuição, em escolas públicas do Rio, de um caderno cuja capa traz o arco-íris, símbolo do movimento homossexual, e um apelo contra a homofobia.
Bolsonaro deu as declarações nesta terça-feira a poucos metros do local onde acontecia um seminário pela aprovação do casamento gay, na Câmara dos Deputados. O parlamentar se dispôs a participar do seminário que pede a aprovação do casamento homossexual pelo Congresso, mas disse que aguardava o convite. Como o recado não veio, ele desistiu e voltou ao gabinete.
Antes, porém, ele discutiu com alguns manifestantes homossexuais, que criticavam a postura do parlamentar.OAB - Também nesta terça-feira, a Ordem dos Advogados do Brasil emitiu um comunicado criticando Sérgio Cabral pela postura. "Entendo que esses militares tem direito a participar de qualquer movimento gay como cidadãos, mas fora do horário do expediente de trabalho e sem usar farda e nem carros oficiais porque seria um absurdo”, disse Wadih Damous, presidente da Ordem no Rio de Janeiro.
Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/bolsonaro-ironiza-cabral-e-sugere-batalhao-gay
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NOTA DO EDITOR: Quem tem um pouquinho de respeito pela atividade de bombeiros e policiais militares, atividades essas de valor inestimável para a população, não pode estar em seu juízo perfeito, como é o caso do governador do RJ, Sérgio Cabral, quando contrange os militares com colocações estapafúrdias e desrespeitosas que só tem o condão de desmoralizar as forças públicas daquele estado.
Lamentável essa ação partir de quem tem a obrigação de defender as instituíções de estado...
Isso é uma ironia ridícula desse bolsonaro, que ao invés de cuidar dos a fazeres dele se preocupa com o dos outros.
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