O presidente da ASOFBM, Ten. Cel. José Carlos Riccardi Guimarães e membros da diretoria receberam, nesta segunda-feira, 23/05, representantes de entidades da segurança pública para elaborarem em conjunto um “Plano de Ação” contra o Projeto de aumento da alíquota da Previdência Pública e também, encaminhar algumas reivindicações antigas do setor.
Conforme o presidente da ASOFBM, Ten. Cel.Riccardi, a segurança pública está unida para enfrentar e dialogar com o governo do estado. Além das questões relacionadas à previdência, a associação dos oficias está mobilizada para reivindicar salários mais dignos e compatíveis com as funções dos brigadianos. “A nossa defasagem salarial é grande, há 20 anos sofremos com as perdas salariais. Os oficiais capitães não tiveram reajuste de 19% no governo Yeda.
Conforme o presidente da ASOFBM, Ten. Cel.Riccardi, a segurança pública está unida para enfrentar e dialogar com o governo do estado. Além das questões relacionadas à previdência, a associação dos oficias está mobilizada para reivindicar salários mais dignos e compatíveis com as funções dos brigadianos. “A nossa defasagem salarial é grande, há 20 anos sofremos com as perdas salariais. Os oficiais capitães não tiveram reajuste de 19% no governo Yeda.
Além disso, estamos realizando uma agenda permanente e conjunta com as entidades da segurança. Na reunião de hoje, decidimos que visitaremos, ma manhã, desta terça-feira, 24/05, todos os deputados na Assembléia Legislativa. Realizaremos ainda, um levantamento sobre a questão salarial das categorias, com objetivo de mostrar para sociedade e o Governador Tarso Genro que chegamos à cerca de 100% de defasagem. Vamos também realizar um estudo jurídico detalhado sobre o Art. 168-A, que trata da “Apropriação indébita previdenciária”, e assim verificar as medidas cabíveis, concluiu Ten. Cel. Riccardi.
As entidades que estavam presentes: ASOFBM, ASSTBM, UGEIRM, ABAMF, ACPRS/Sindicato, SERVIPOL, SIMPOL-RS e ASDEP-RS.Fonte: www.asofbm.com.br/noticias/index.php?tipo=3&area=amarela
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NOTA DO EDITOR: Apesar de algumas diferenças históricas entre as entidades de classe da segurança pública, a hora é de superar as diferenças e encarar o inimigo comum: o governo que descaradamente pretende tungar o já combalido bolso dos servidores públicos mais qualificados do estado.
Por enquanto não identifiquei nenhuma convocação das entidades para a participação dos associados na romaria pela ALRS, porém creio que todos tem a obrigação de participar desse processo, pois o interesse coletivo prepondera e vai além dos interesses individuais.
Concordo plenamente, está na hora do governo dar o tratamento digno que a classe que faz a Segurança Pública no Estado do Rio Grande do Sul merece. O trabalhador ou trabalhadora que abraça esse importante ofício é, antes de tudo, um ser humano como qualquer outro de nossa sociedade, não é de ferro, sente dor, frio, fome, chora e ri, carrega uma cruz pesada, doando-se de corpo e alma para o bem estar da sociedade.
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