A ideia é de que seja feito um estudo retroativo, levando em conta um período de 30 ou 35 anos, considerando os valores arrecados pelo Estado a partir do número de servidores (ativos, inativos, dependentes, pensionistas, etc) e a legislação atual (com os padrões de contribuição atuais). "A partir daí, poderemos estabelecer como estaria um fundo previdenciário se os valores da parte patronal e da parte dos servidores tivessem, de fato, sido arrecadados e provisionados", explica o subdiretor do Departamento de Previdência da AJURIS, Cláudio Luís Martinewski.
Segundo ele, somente com base neste estudo técnico será possível definir os padrões para a criação de um Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) para o Rio Grande do Sul. "Ficará demonstrado tecnicamente se o índice estabelecido para as alíquotas é suficiente ou não", ressalta. Posteriormente, a União Gaúcha pretende realizar um estudo atuarial visando o futuro, levando em conta a tábua de idades e o número de servidores públicos ligados ao Estado, para verificar a sustentabilidade do plano.
Fonte: União Gaúcha em Defesa da Previdência
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NOTA DO EDITOR
Até que enfim uma atitude inteligente. Mas somente isto não basta.
Temos que arregimentar forças para repelir esta tentativa de assalto ao bolso dos servidores públicos e sociedade como um todo.
Toda forma de protesto é válida, desde que inteligente e legal.
Para isso vamos enviar e-mail para os deputados, para os membros do Conselhão, para os formadores de opinião, pressionar prefeitos, realizar assembléias, publicar notas nos jornais.
É proibido não fazer nada!!!
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