Centenas de servidores públicos protestam em frente ao palácio Piratini |
Professores planejam paralisação para os dias de votação na Assembleia
Centenas de pessoas participaram na tarde desta quinta-feira de um protesto na Praça da Matriz, em Porto Alegre, contra o pacote de medidas encaminhadas pelo governador Tarso Genro à Assembleia Legislativa. A elevação das alíquotas de contribuição previdenciária de parte dos servidores e a redução de despesas em itens como as RPVs (dívidas de até 40 salários mínimos) são os itens mais contestados.
Na manifestação, promovida por 21 entidades de servidores públicos lideradas pelo Cpers-Sindicato, foi produzida uma carta encaminhada aos deputados pedindo a rejeição do projeto. No final, os manifestantes fizeram, na entrada do Palácio Piratini, a entrega simbólica de um pacote branco com fitas nas cores do Rio Grande do Sul.
Cpers pode paralisar atividades
Para amanhã o Cpers-Sindicato tem agendada uma reunião do conselho para definir a data de uma Assembleia Geral do magistério. A intenção da categoria é programar uma paralisação para os dias que o pacote for votado na Assembleia.
Funcionários da Polícia Civil também estariam programando paralisar atividades no dia 15 de junho.
Na manifestação, promovida por 21 entidades de servidores públicos lideradas pelo Cpers-Sindicato, foi produzida uma carta encaminhada aos deputados pedindo a rejeição do projeto. No final, os manifestantes fizeram, na entrada do Palácio Piratini, a entrega simbólica de um pacote branco com fitas nas cores do Rio Grande do Sul.
Cpers pode paralisar atividades
Para amanhã o Cpers-Sindicato tem agendada uma reunião do conselho para definir a data de uma Assembleia Geral do magistério. A intenção da categoria é programar uma paralisação para os dias que o pacote for votado na Assembleia.
Funcionários da Polícia Civil também estariam programando paralisar atividades no dia 15 de junho.
Fonte: ZERO HORA
********************************************************************************************
NOTA DO EDITOR: Apesar do governo e parte da imprensa estar minimizando o movimento dos servidores públicos começou forte e deverá ficar ainda maior no decorrer da semana.
A pressão sobre os deputados será implacável e só cessará quando os projetos forem retirados pelo governo ou rejeitados pela Assembléia. É uma luta sem tréguas que busca defender o direito dos servidores públicos que mais uma vez são chamados a responder por uma dívida que não ajudaram a construir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário