quarta-feira, 29 de junho de 2011

Estelionato político e eleitoral

Oportunidade ímpar de acompanhar uma demonstração histórica de fisiologismo, falta de ética, falta de decoro e no popular falta de vergonha na cara, foi a que tive durante a tarde e parte da noite de hoje na nossa Assembléia  Legislativa.
A história há de demonstrar a falta de coerência que imperou no dia de hoje entre os deputados do PT e seus aliados, todos visivelmente constrangidos pela forma fisiológica a que foram instados em nome do apoio incondicional aos projetos que compõe o PacoTarso arrecadador.
Com certeza em breve teremos consequencias concretas da inação de bancadas inteiras, principalmente do PDT e PTB, as quais em nome de compromissos escusos repeliram convicções históricas e aprovaram um pacote de projetos que tem por objetivo afanar o salário de parte dos servidores públicos e criar impostos e taxas arrecadatórias sem a mínima possibilidade de diálogo e debate.
O que mais causa repulsa é a mudança de conduta dos deputados e a passividade de importantes representações como a CUT, FIERGS e da população em geral, pois todos serão tungados em 1 bilhão de reais, o que viabilizará esse governo do PT e lhe permitirá continuar o inchaço da máquina pública com seus inúmeros CC's.
Mas por outro lado agora resta a via judicial para corrigir o rumo, o que certamente será mais uma página na triste história de irresponsabilidades propiciadas por administrações temerárias que deram causa à critica situação financeira de nosso estado agora jogada sobre as costas dos servidores públicos e da sociedade em geral.
Ao eleitor resta não esquecer os lacaios que se prestaram a esse teatro, pois em contrário terei a mesma posição do Péle pela qual "o povo não sabe votar" e,  na forma democrática nas próximas eleições deixá-los desempregados e quem sabe escolher com mais responsabilidade seus representantes, pois só assim será possível um futuro melhor e mais virtuoso para o Rio Grande.
De tudo que se tem visto restam algumas indagações como:
1. O PT não era contrário aos projetos em regime de urgência?
2. O PT não era contra projetos que retirassem direitos dos servidores públicos?

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