Apoiadores do governo convocados pelo sindicato dos metalúrgicos de Canoas fizeram o contraponto. |
— O Rio Grande do Sul afastou, com essa decisão, que se instale uma crise grega, para fazer uma metáfora desejável. Na situação em que estava, o Estado chegaria num momento que seria impossível pagar a Previdência — afirmou Tarso, em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta quarta-feira.
O principal e mais polêmico projeto aprovado foi aquele que propõe mudanças na Previdência. O texto reduz a contribuição, inicialmente prevista em 16,5%, para a parcela que excede R$ 3.689,66. A nova proposta, que sofreu mudanças pouco antes de ser votada, é de 14% para todos os servidores, com um redutor para os que ganham menos.
Foto: Deputados do PDT discutem projeto com a
governista Míriam Marroni (PT)
Tarso afirmou estar seguro de que a reforma é constitucional porque mantém uma alíquota única de contribuição previdenciária para todos os servidores. Antes da mudança de última hora, a alíquota seria de 11% até o limite de R$ 3.689,66 e de 16,5% para a para a parcela que exceda esse valor.
— Se alguém arguir inconstitucionalidade, será sobre o desconto. Mas, se fizer isso, irá aumentar o valor a ser pago por alguns servidores — afirmou Tarso, acrescentando que o assunto foi estudado e discutido por ele com juristas e pela assessoria jurídica.
Sobre o projeto da taxa de inspeção veicular, Tarso afirma que a proposta pode ser retirada da pauta caso os deputados peçam.
— Não queremos ter controvérsia para uma taxa de serviço. Se a base aliada e a Assembleia pedirem, vamos retirar o projeto para discutí-lo melhor.
Foto: Base aliada discute a votação do pacote
Ao final da entrevista concedida à Rádio Gaúcha, Tarso agradeceu aos aliados e cumprimentou a oposição pelo "esforço democrático" de tentar barrar o pacote.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/
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NOTA DO EDITOR: Os veículos de imprensa de uma forma geral, e em especial os da RBS foram pródigos em apoio ao PacoTarso arrecadador, com isso tomando posição sem o conhecimento necessário sobre o assunto e dessa forma colaborando para sua aprovação.
A lamentar que a desinformação e aparelhamento dos veículos de comunicação continuem a auxiliar os governos a continuar suas administrações pífias e direcionadas à interesses escusos, pois quem possue médio entendimento pode concluir de imediato que esse conjunto de medidas do PacoTarso arrecadador não tinham por objetivo resolver o problema previdenciário e sim amealhear recursos financeiros para viabilizar o atual governo do PT e pagar a companheirada nomeada em inúmeros cargos de CC's criados no início do governo. O resto é discurso, pois vão e vem governos e os culpados pelo alegado déficit previnciário são os que sempre cumpriram com sua obrigação de descontar religiosamente o valor estabelecido ao passo que os políticos se esmeraram em más gestões e desvios dos referidos recursos.
A história em breve demonstrará a demagogia chancelada pela ALRS e o alegado déficit não será contido com essas medida superficiais e impostas da forma mais antidemocrática possível.
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