Manifestantes rejeitam projetos do plano de sustentação do governo
Servidores públicos de 21 sindicatos protestarem ontem, em frente ao Palácio Piratini, contra o Plano de Sustentabilidade Financeira encaminhado pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa. Eles pedem a retirada dos projetos. Segundo o Cpers/Sindicato, 3 mil pessoas participaram do ato.
Os manifestantes fizeram uma devolução simbólica do pacote, representado por uma caixa, ao Palácio Piratini. Aos deputados estaduais, os sindicalistas entregaram uma carta em que pedem a rejeição aos projetos. Os principais alvos dos servidores são o aumento na alíquota previdenciária para quem ganha mais de R$ 3.689,66 e a limitação em 1,5% da receita líquida corrente para o pagamento das RPVs.
Para aumentar a pressão sobre o governo, os sindicatos planejam uma série de paralisações. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul (Sindsepe/RS), Cláudio Augustin, acredita que a mobilização pode envolver diversas categorias. "Nada impede que possa haver uma paralisação unificada para acabar com esse pacote", afirmou. De acordo com ele, o conjunto de medidas proposto pelo governo é ilegal, inconstitucional e atenta contra o direito dos servidores.
Representantes dos servidores da Polícia Civil anunciaram uma paralisação para 15 de junho. O Cpers, por sua vez, planeja uma paralisação estadual do magistério quando o pacote for à votação no Legislativo. "Se o governo não retirar o projeto, ele enfrentará a paralisação e a luta da categoria", disse a presidente da entidade, Rejane de Oliveira. Deputados do PMDB e do PSDB também participaram do ato.
Os manifestantes fizeram uma devolução simbólica do pacote, representado por uma caixa, ao Palácio Piratini. Aos deputados estaduais, os sindicalistas entregaram uma carta em que pedem a rejeição aos projetos. Os principais alvos dos servidores são o aumento na alíquota previdenciária para quem ganha mais de R$ 3.689,66 e a limitação em 1,5% da receita líquida corrente para o pagamento das RPVs.
Para aumentar a pressão sobre o governo, os sindicatos planejam uma série de paralisações. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Rio Grande do Sul (Sindsepe/RS), Cláudio Augustin, acredita que a mobilização pode envolver diversas categorias. "Nada impede que possa haver uma paralisação unificada para acabar com esse pacote", afirmou. De acordo com ele, o conjunto de medidas proposto pelo governo é ilegal, inconstitucional e atenta contra o direito dos servidores.
Representantes dos servidores da Polícia Civil anunciaram uma paralisação para 15 de junho. O Cpers, por sua vez, planeja uma paralisação estadual do magistério quando o pacote for à votação no Legislativo. "Se o governo não retirar o projeto, ele enfrentará a paralisação e a luta da categoria", disse a presidente da entidade, Rejane de Oliveira. Deputados do PMDB e do PSDB também participaram do ato.
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NOTA DO EDITOR: O governo do PT, aos moldes dos anteriores, conseguiu reunir contra sí todas as categorias representativas dos servidores públicos. Isto é uma constatação de quem esteve na manifestação no dia de ontem.
Com certeza a união dos servidores públicos vai ser fator importante e considerável na tomada de decisão, tanto dos deputados do PT como dos demais componentes da base de apoio do governo, quando forem votar os projetos que compõe esse pacote de maldades do governo de plantão.
Inconcebível que os técnicos desse governo e suas assessorias não estejam percebendo que essas leis não vão passar na Assembléia, são tão ruins que nem os simpatizantes do PT as aceitam.
Nossa missão é continuar pressionando os deputados, pois somente dessa forma vamos implodir esse PacoTarso arrecadador.
Nossos parabéns ao Correio do Povo e ao editor desta matéria, este sim com certeza estava lá e avaliou com correção e principalmente com isenção e realmente se aproximou do número de participantes da manifestação: cerca de 3.000 servidores estaduais.
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