Como esperado, a entrega da Carta de Concertação pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social ao governador Tarso Genro trouxe para o centro do debate temas que andavam esquecidos, como a aplicação de teto no Rio Grande do Sul. Tarso afirmou que projeto estabelecendo o limite será encaminhado à Assembleia ainda no segundo semestre. Ao contrário de manifestações anteriores, porém, o governador destacou que a proposta será aplicada apenas ao Executivo, não atingindo poderes como Judiciário e Ministério Público. Na tentativa de reduzir ainda mais as resistências ao teto, que serão mantidas apesar da aplicação apenas aos servidores do Executivo, também foi flexibilizado o valor proposto por Tarso. Há alguns meses, a referência seria R$ 17,3 mil, que corresponde ao seu salário atual. O teto defendido agora ficaria entre R$ 21 mil e R$ 22 mil.
Fonte: www.correiodopovo.com.br
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NOTA DO EDITOR: Fica difícil aliar o discurso à realidade, pois será até engraçado reduzir o salário da companheirada que está empregada no governo a custa de polpudas CC's criadas ao acender das luzes do atual governo. Com certeza a companheirada vai chiar e com razão, pois a justificativa para a aprovação dos projetos foi de que tais cargos eram necessários para qualificar o serviço público, pois o valor pago até então não possibilitavam competir com a iniciativa privada.
Vamos em frente e veremos qual vai ser o discurso para aplicar o teto dos sonhos dos governos do PT: o salário do governador, o que salvo entendimento em contrário é uma falácia, visto que o governador não paga alimentação, transporte, segurança, além de ser um cargo temporário diferentemente dos servidores públicos que tem uma carreira e fazem dela sua profissão, de onde com dificuldades tiram seu sustento e de suas famílias.
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