É ponto pacífico nas conversas que chegou o momento da valorização dos militares estaduais gaúchos. O governo reconhece e reafirmou ser a segurança pública prioridade na gestão, mas quer evitar o ônus de ser permissionista ao apresentar proposta de melhoria pressionado por ações intimidatórias.
Leonel Lucas, por sua vez, afirmou que tem o controle de todos os atos praticados pela entidade que comanda e nenhuma manifestação será realizada até a apresentação do calendário de reajuste que o governo afirmou ter elaborado. O líder da ABAMF levantou, ainda, a possibilidade das ações estarem sendo orquestradas por aproveitadores políticos, com intenções particulares, sem pensar na Família Brigadiana..
Participaram da reunião, além do presidente da ABAMF, Leonel Lucas, o vice-presidente, Solis Paim, o diretor de assuntos políticos, Ricardo Agra, e diretores da ASSTBM. Representando o governo estadual, além do secretário da casa civil, Carlos Pestana, a secretária de administração, Stela Farias, secretário de segurança pública RS, Airton Michels, o comandante-geral da BM, cel. Sérgio Roberto Abreu.
Fonte:http://abamf.com.br*************************************************************************************************
NOTA DO EDITOR: Pelo que parece agora vai, pois o governo mais uma vez se comprometeu a atender as reivindicações dos brigadianos desde que cessem as manifestações. Certamente a situação não precisava ter chegado a este ponto, porém a descrença do governo na capacidade de indignação da tropa descambou para a balbúrdia que a cada dia aumenta mais.
É importante que se chegue a um acordo o quanto antes, em vista da gravidade da situação e da iminente possibilidade de uma crise sem precedentes na segurança pública do estado.
E não adianta o governo tentar se eximir da responsabilidade pelo que está ocorrendo, pois deve assumir as promessas de campanha e encerrar de vez esta história, pois os brigadianos chegaram no limite e isto é perigoso na medida que a solução é adiada, ou maquiada com propostas indecorosas e desfocadas da realidade atual.
E não adianta o governo tentar se eximir da responsabilidade pelo que está ocorrendo, pois deve assumir as promessas de campanha e encerrar de vez esta história, pois os brigadianos chegaram no limite e isto é perigoso na medida que a solução é adiada, ou maquiada com propostas indecorosas e desfocadas da realidade atual.
Vale, para os dois lados, o velho adágio popular: "Quem planta vento colhe tempestade". Preciso explicar???
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