Em assembleia, categoria rejeitou aumento proposto pelo governo
O tenente coronel José Carlos Riccardi Guimarães, presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), não entrou em detalhes sobre a mobilização, mas não descartou que as novas ações afetem a Operação Golfinho, que está prevista para começar no início de dezembro.
— Queremos ser recebidos pelo governador ou pelo chefe da Casa Civil — afirmou Riccardi, que deve entregar uma carta de intenções ao governo na segunda-feira.
— Queremos ser recebidos pelo governador ou pelo chefe da Casa Civil — afirmou Riccardi, que deve entregar uma carta de intenções ao governo na segunda-feira.
Somente depois que o governo der um retorno sobre o documento, as medidas começarão a ser tomadas. De acordo com Riccardi, não estão previstos protestos com queimas de pneu, por exemplo.
— Isso é terrorismo, só faremos o que têm respaldo legal.
Não trabalhar sem o pagamento correto de diárias em viagens e horas extras é um exemplo citado pelo tenente das ações que podem ser tomadas pela categoria, assim como se recusar a utilizar viaturas danificadas.
— Isso é terrorismo, só faremos o que têm respaldo legal.
Não trabalhar sem o pagamento correto de diárias em viagens e horas extras é um exemplo citado pelo tenente das ações que podem ser tomadas pela categoria, assim como se recusar a utilizar viaturas danificadas.
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NOTA DO EDITOR: Certamente o governo vai se mexer, pois será deveras desgastante um confronto com a oficialidade da BM, sendo ao fim e ao cabo o prejuízo da população, que verá a já precária segurança pior por conta da insensibilidade do governo do PT que sempre criticou, quando na oposição, o salário vergonhoso dos militares estaduais.
Aguardemos para ver o que acontece...
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