terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

ASOFBM pede a retirada do PL 448/2011 que tramita na Assembleia em regime de urgência

Palavra do Presidente

Senhores Oficiais,

                      Científico após várias tentativas inexitosa de contato com o senhor Comandante Geral da Brigada Militar, Coronel Sérgio Roberto de Abreu , no sentido de sensibilizá-lo quanto a inconveniência da aprovação do PL 448/2011, que favorece casuísmo de todas as ordens e adultera a Lei 12.577/2006, que regula os critérios de promoção na carreira dos oficiais.
                      A ASOF, através deste presidente e integrantes da diretoria, iniciou uma caminhada “junto ao governo e o parlamento” no sentido que tal aberração não aconteça. Se não for assim, a luz da opinião de TODOS OS OFICIAIS consultados, a carreira de nível superior estará agredida. Concito aos senhores que se articulem em suas várias influências políticas, seja com vereadores, prefeitos, deputados e “bispos”, no sentido de tornarmos monolítica nossa repulsa.
                     Até agora, não conseguimos que se identificassem de forma cristalina os autores do projeto de lei que foi encaminhando para Assembleia Legislativa na calada da noite. Ninguém que tenhamos conhecimento foi consultado. Por isso, o referido projeto foi acunhado de “o fantasma”, “o carroceiro”, entre outros. Aguardemos que pelo menos seja retirado o caráter de urgência, artigo 62 da AL, para que possamos obstaculizá-lo mediante consenso pela unanimidade contrária ao projeto. Tão logo tenhamos notícia sobre os desdobramentos, vamos informar a oficialidade.

Tenente Coronel José Carlos Riccardi Guimarães – Presidente da ASOFBM
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NOTA DO EDITOR: Este projeto é um atentado contra todos os ideais ensinados em nossos cursos de formação e deve ser repudiado por todos os oficiais que tem consciência do valor e da importância de sua profissão.
É de um casuísmo sem precedentes, pois possibilita que novamente tenhamos que conviver com os apadrinhamentos políticos que tanto mal já causaram à nossa instituição e por conseguinte ao povo do Rio Grande do Sul.
É dever irrefutável e indelegável de toda oficialidade agir nas instâncias que estiverem ao seu alcance para buscar a derrota desse projeto vergonhoso e casuísta que mais uma vez vem demonstrar o pouco interesse do governo do PT no fortalecimento da Brigada Militar e da segurança deste estado.



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