quinta-feira, 4 de outubro de 2012

E agora, os criminosos estão soltos e está decretada a prisão preventiva???

Pois não é que a coisa está mais para sessão pastelão do que para uma ação centrada do Poder Judiciário, o eterno guardião do estado democrático de direito!!!
Pois, após mandar liberar os criminosos presos em flagrante delito pela BM após tentativa de homicídio, e diante da manifestação oportuna do Major Luz, e também da repercussão extremamente negativa junto aos meios de comunicação e da sociedade como um todo, eis que foi decretada a prisão preventiva dos meliantes!!! Que desgraça para a sociedade, os criminosos só poderão ser presos após as eleições!!!
Estão rindo às gargalhadas diante da piada que foi a decisão monocrática de Vossa Excelência!!!
Agora não adianta mais, o judiciário perdeu o trem nessa!!! Ficou que nem cachorro que caiu da mudança!!! Perdeu a oportunidade de exercer seu dever constitucional!!!
Esse tipo de decisão denota a falta de preparo de alguns componentes do nosso sempre exemplar judiciário, evidenciando com isso a necessidade de um acompanhamento mais próximo das corregedorias e do CNJ, as quais devem ser mais transparentes e diligentes em suas ações correcionais.
Certamente são iniciativas isoladas, mas que trazem enorme prejuízo à sociedade, pois além de denotarem um viés garantista exacerbado que põe em cheque toda a atuação meritória e essencial do Poder Judiciário.
Mediadas de correção de rumo devem ser adotadas, pois a sociedade está a exigir mais responsabilidade, transparência e comprometimento nas decisões de seus magistrados!!!
Salvas ao Major Luz, o qual representou e expressou com coragem e oportunidade o pensamento de todos os brigadianos, os quais diariamente arriscam suas vidas e no mais das vezes assistem o resultado de seu trabalho fenecer à mercê de decisões irresponsáveis, burocráticas e completamente dissociadas da realidade   social.
Esperemos que desse fato resulte uma boa discussão com resultados positivos e fatos como este não venham a ocorrer novamente, pois silenciar o Major e transferi-lo de função não deve estar entre as consequências esperadas.

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