Apesar das ações voltadas para o combate aos homicídios e aos roubos de veículos no Estado, os dois crimes continuam em alta. Ao longo do mês de agosto, 185 pessoas perderam a vida violentamente no Rio Grande do Sul, número 34,1% maior do que o mesmo período do ano passado. Já os ataques a motoristas subiram 9%.
A tendência de alta também é visível quando se analisa os números do ano. Nos primeiros oito meses, o número de homicídios cresceu 21,5%. Já os assaltos a motoristas aumentaram 5,8% no período.
A tendência de alta também é visível quando se analisa os números do ano. Nos primeiros oito meses, o número de homicídios cresceu 21,5%. Já os assaltos a motoristas aumentaram 5,8% no período.
A força-tarefa contra o surto de homicídios no Estado, que envolveu efetivo da Brigada Militar (BM) e da Polícia Civil (PC), terminará neste domingo. O reforço da BM começou em maio e deslocou 200 policiais do Interior para cinco municípios da Região Metropolitana e para a Capital. Já o da PC iniciou em junho em três cidades do Interior e seis da Região Metropolitana.
AgostoHomicídio2011 — 138
2012 — 185
Diferença 34,1%
2012 — 185
Diferença 34,1%
***************************************************
NOTA DO EDITOR: Este resultado eu já havia previsto desde o inicio da solução mágica adotada pelo governo do estado promovendo o remanejo de efetivos do interior do Estado para a Região Metropolitana.
NOTA DO EDITOR: Este resultado eu já havia previsto desde o inicio da solução mágica adotada pelo governo do estado promovendo o remanejo de efetivos do interior do Estado para a Região Metropolitana.
Essas e outras medidas paliativas se prestam para interferir de maneira transitória no índice deste crime. Medidas permanentes que interfiram de forma a transformar estruturalmente as questões referentes a Segurança Pública envolvem desde a pressão popular até a vontade política, pois são medidas que passam pela valorização dos profissionais da área, aquisição de tecnologia de ponta, aumento de efetivos, atualização de legislação, porém como tudo envolve altas somas em investimentos e o Estado está quebrado os governos vão sucessivamente empurrando o problema com a barriga adotando medidas tanto eleitoreiras como superficiais. E o zé povinho cada dia mais prisioneiro dentro de suas casas!!!