segunda-feira, 17 de março de 2014

Ferreira Gullar produz artigo sobre atuação da polícia

O cronista, critico de arte e poeta Ferreira Gullar publicou interessante artigo no jornal Folha de São Paulo, o qual versa sobre as vicissitudes de desempenhar a atividade policial de rua nos dias atuais, onde o direito da maioria vem sendo constantemente vilipendiado por uma minoria criminosa. Impossível compreender onde pensam que vão chegar as autoridades, que dão guarida e defendem os marginais em nome da democracia e dos direitos humanos. O relativismo impera onde o respeito aos direitos civis deveria ser defendido inconteste, tanto pelos políticos, como pelos policiais, porém o que se verifica é uma omissão monstruosa que ao fim e ao cabo provocará lágrimas de sangue e caminha a passos largos para o caos.
Teremos em breve uma copa do mundo, a qual no meu modesto entendimento deveria ter passado bem longe de nossas fronteiras, por um único e preferencial motivo:somos um  país pobre e com prioridades mais urgentes. Os recursos públicos, e aí me refiro àqueles diretos e indiretos, direcionados para as obras da copa seriam  melhor se destinados à saúde, educação e segurança pública, áreas extremamente carentes e de importância fundamental para o crescimento do país. Pois bem reclamar e protestar contra a copa no Brasil neste momento é letra morta, não adianta mais!!! Já que a cacaca foi feita vamos em frente, temos o dever como uma  nação civilizada de realizar um evento com as mínimas condições de segurança e hospitalidade para os turistas que aqui virão. Mas como os prenúncios não são os melhores é importante que as autoridades se conscientizem de que não podem deixar assumir suas responsabilidades em nome da civilidade, da tranquilidade e segurança públicas. Para isso é a polícia ostensiva que deverá ter o apoio e a segurança jurídica de atuação para bem cumprir com sua missão de preservação da ordem e segurança públicas. Qualquer atuação, diferente da vigilância dos atos normais e repressão de fatos anormais, é correr o risco de um fiasco de proporções internacionais. Quem viver verá!!!

Boa leitura: Paga o justo pelo baderneiro

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